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Bodas: Os Aniversários de Casamento

Lista dos Nomes e Símbolos da Bodas

A comemoração dos aniversários de casamento é tradição em várias culturas. Com o tempo, os nomes das bodas têm sido alterados, daí as diferenças entre uma relação e outra. Veja uma lista desses nomes.
A comemoração dos aniversários de casamento, ou bodas, é tradição em várias culturas há muito tempo.
Com o passar dos anos, a denominação das bodas tem sido alterada de acordo com uma visão que se tem do casamento, por isso você pode encontrar algumas diferenças entre uma lista de nomes e outra. Além disso, alguns países possuem suas próprias listas de bodas.
Um exemplo é a lista inglesa tradicional, em que o primeiro aniversário de casamento é "Bodas de Algodão" e o segundo "Bodas de Papel", ao contrário da lista americana tradicional. Há também uma lista americana moderna, onde os símbolos estão ligados a sugestões de presentes para o casal, como na tradição alemã. Uma outra lista relaciona os aniversários a flores.
No entanto existe uma unanimidade quanto às Bodas de Prata (25 anos) e de Ouro (50 anos), que são as mais conhecidas e comemoradas no mundo.

Veja abaixo as comemorações de bodas, de acordo com a lista americana tradicional.



  • 1º ano - Papel
  • 2º ano - Algodão
  • 3º ano - Trigo ou Couro
  • 4º ano - Flores e Frutas ou Cera
  • 5º ano - Madeira ou Ferro
  • 6º ano - Perfume ou Açúcar
  • 7º ano - Latão ou Lã
  • 8º ano - Papoula ou Barro
  • 9º ano - Cerâmica ou Vime
  • 10º ano - Estanho ou Zinco
  • 11º ano - Aço
  • 12º ano - Seda ou Ônix
  • 13º ano - Linho ou Renda
  • 14º ano - Marfim
  • 15º ano - Cristal
  • 16º ano - Turmalina
  • 17º ano - Rosa
  • 18º ano - Turquesa
  • 19º ano - Cretone ou Água-marinha
  • 20º ano - Porcelana
  • 21º ano - Zircão
  • 22º ano - Louça
  • 23º ano - Palha
  • 24º ano - Opala
  • 25º ano - Prata
  • 26º ano - Alexandrita
  • 27º ano - Crisopázio
  • 28º ano - Hematita
  • 29º ano - Erva
  • 30º ano - Pérola
  • 31º ano - Nácar
  • 32º ano - Pinho
  • 33º ano - Crizo
  • 34º ano - Oliveira
  • 35º ano - Coral
  • 36º ano - Cedro
  • 37º ano - Aventurina
  • 38º ano - Carvalho
  • 39º ano - Mármore
  • 40º ano - Rubi ou Esmeralda
  • 41º ano - Seda
  • 42º ano - Prata Dourada
  • 43º ano - Azeviche
  • 44º ano - Carbonato
  • 45º ano - Platina ou Safira
  • 46º ano - Alabastro
  • 47º ano - Jaspe
  • 48º ano - Granito
  • 49º ano - Heliotrópio
  • 50º ano - Ouro
  • 51º ano - Bronze
  • 52º ano - Argila
  • 53º ano - Antimônio
  • 54º ano - Níquel
  • 55º ano - Ametista
  • 56º ano - Malaquita
  • 57º ano - Lápis Lazuli
  • 58º ano - Vidro
  • 59º ano - Cereja
  • 60º ano - Diamante ou Jade
  • 61º ano - Cobre
  • 62º ano - Telurita
  • 63º ano - Sândalo ou Lilás
  • 64º ano - Fabulita
  • 65º ano - Ferro
  • 66º ano - Ébano
  • 67º ano - Neve
  • 68º ano - Chumbo
  • 69º ano - Mercúrio
  • 70º ano - Vinho
  • 71º ano - Zinco
  • 72º ano - Aveia
  • 73º ano - Manjerona
  • 74º ano - Macieira
  • 75º ano - Brilhante ou Alabastro
  • 76º ano - Cipreste
  • 77º ano - Alfazema
  • 78º ano - Benjoim
Os símbolos dos aniversários de casamento
  • 79º ano - Café
  • 80º ano - Nogueira ou Carvalho
  • 81º ano - Cacau
  • 82º ano - Cravo
  • 83º ano - Begônia
  • 84º ano - Crisântemo
  • 85º ano - Girassol
  • 86º ano - Hortênsia
  • 87º ano - Nogueira
  • 88º ano - Pêra
  • 89º ano - Figueira
  • 90º ano - Álamo
  • 91º ano - Pinheiro
  • 92º ano - Salgueiro
  • 93º ano - Imbuia
  • 94º ano - Palmeira
  • 95º ano - Sândalo
  • 96º ano - Oliveira
  • 97º ano - Abeto
  • 98º ano - Pinheiro
  • 99º ano - Salgueiro
  • 100º ano - Jequitibá







Aline Croce


Segue-se para refelxão, uma história comovente sobre o poder do perdão, relatada em "Maravilhosa Graça", de Philip Yancey. Nas palavras do autor, "perdoar é extremamente difícil e, muito tempo depois de você perdoar, a ferida (...) continua na lembrança. O perdão é um ato nada natural" (p.86). "Por tráz de cada ato de perdão jaz uma ferida de traição, e a dor de ser traído não se desvanece facilmente" (p.87).
Sei que existem muitos corações feridos, amargurados e que sofreram dores que parecem imperdoáveis. Tenho aprendido, que em Deus podemos perdoar o imperdoável, pois foi extamente isto que Ele nos fez. Deus não ignora nossas dores, pelo contrário Ele é consciente de que só um coração que recebeu perdão pode transbordar em perdão. (Mateus 5.7 diz: Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia) Mt 18. 21-35 nos constrange a buscarmos o caminho da libertação no perdão. George Hebert com sabedoria disse: "Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo tem de passar". No amor de Jesus te encorajo a perdoar. Segue-se esta história real para sua reflexão. Que Deus nos cubra com seu poder perdoador.

"Rebecca é uma mulher sossegada, e nas semanas que nos reunimos ela raramente abriu a boca. Ao mencionar o divórcio começou a contar a sua própria história. Ela havia-se casado com um pastor conhecido como lídere de retiros. Contudo, tornou-se evidente que seu marido tinha um lado tenebroso. Elechapinhava na pornografia e, em suas viagens para outras cidades, visitava prostitutas. Às vezes, ele pedia perdão à esposa, às vezes não. Depois de algum tempo, ele a deixou por outra mulher, Julianne. Rebecca teve o crescente sentimento de que, se não perdoasse o ex-marido, um duro caroço de vingança passaria para seus filhos. Durante meses ela orou. No princípio suas orações pareciam tão vingativas quanto alguns "Salmos: ela pedia a Deus que desse ao ex-marido "o que ele merecia". Finalmente, ela chegou ao ponto de deixar que Deus determinasse, e não ela, "o que ele merecia". Uma noite Rebecca telefonou para o ex-marido e disse, com voz trêmula e forçada: "Quero que você saiba que eu o perdôo pelo que me fez. E perdôo Julianne também." Ele riu da argumentação dela, não querendo admitir que havia feito alguma coisa errada. Apesar da rejeição, a conversa ajudou Rebecca a superar seus sentimentos de amargura.Alguns anos depois, Julianne, a mulher que lhe havia "roubado" o marido. Estivera assistindo uma conferência de pastores com ele em Minneapolis, e ele havia saído do hotel para dar um passeio. Passaram-se algumas horas e, então Julianne recebeu um telefonema da polícia: seu marido fora preso com uma prostituta.
No telefone com Rebecca, Julianne estava soluçando: "Eu nunca acreditei em você", ela disse. "Eu insistia comigo mesma que, mesmo se o que você dizia fosse verdade, ele havia mudado. E agora isto. Estou tão envergonhada, ferida e culpada. Não tenho ninguém no mundo que possa me compreender. Então me lembrei da noite quando você disse que nos perdoava. Pensei que talvez você pudesse compreender o que estou passando. É uma coisa horrível para lhe pedir, mas poderia conversar com você?"
De alguma maneira Rebecca encontrou coragem para convidar Julianne para vir naquela mesma noite. Elas ficaram sentadas na sala de estar, choraram juntas, partilharam histórias de traição e, no final, oraram juntas. Julianne agora aponta para aquela noite como o momento em que se tornou cristã. Nosso grupo silenciou enquanto Rbecca contava sua história. Ela estava descrevendo o perdão não como de forma abstrata, mas em um cenário quase incompreensível de elos humanos: a sedutora do marido e a esposa abandonada ajoelhadas lado a lado em uma sala de estar, orando. "Durante muito tempo, eu me sentia tola por ter peerdoado o meu marido", Rebecca nos dizia. "Mas naquela noite percebi qual era o fruto do perdão. Julianne estava certa, eu poderia compreender o que ela estava passando. E por eu ter estado lá também, podia ficar do lado dela, em vez de ser sua inimiga. Agora eu podia lhe ensinar a vencer o ódio, a vingança, e a culpa que ela estava sentindo."
(YANCEY: Philiph D. Yancey, "Maravilhosa Graça", São Paulo: Vida, 1999.) 

Nada pode ser tão poderoso como o perdão. Jesus bradou com amor: "Pai perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem" (Lc 23.34).

Seja livre! 
"A primeira e geralmente única pessoa a ser curada com o perdão, é a pessoa que perdoa... Quando genuinamente perdoamos libertamos um prisioneiro e então descobrimos que o prisioneiro que libertamos éramos nós"
(Lewis Smeds)
Visite meu blog pessoal: www.alinecroce.blogspot.com
Missionária Aline Croce dos Santos


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